Mais um post!! Uhuuul !!!
Ontem foi o dia das meninas e hoje é o dia dos meninos. Bora conferir o lookbook de primavera da H&M Men.

  

Pausa para recobrar o fôlego. Isso é que é boy magia, posso levar pra casa? Achei ele tão bonito. 
Tá, parei. 

Gente não entendo muito de roupa masculina, confesso, mas nesse lookbook fica fácil de perceber  que o styling das produções é muito simples. O segredo está na nas peças. 
Camisa, bermuda de alfaiataria, calça de alfaiataria. Roupa de homem. Sem bermuda de tectel (coisa de clube) sem regata (coisa de clube) e sem jeans. 
Libertem-se do jeans e das camisetas. Eu sei é difícil, nesse momento estou usando um par de calças jeans e uma camiseta. Mas gente, é verão, jeans esquenta, bermuda de algodão não né? Nem calça de algodão. Algodão é um dos tecidos mais fresquinhos de todos os tempos. E em relação a camiseta, camisa e camiseta são feitas de algodão. Mas camisa é mais bonita e menos casual do que uma camiseta.

Agora meus prints de péssima resolução.


Camisa e bermuda. Viram, nada de mais e fica bonito. Olha lá, sem camisa pra dentro da calça, sem cinto, mais casual impossível.



Estampa pra mocinhos. Olha que lindo. Uma coisa legal de se fazer é combinar peças mais esportivas com peças mais clássicas. Você fica bem vestido mas sem aquele ar de mauricinho.
Ahh camisa fechada até o último botão fica tão fofo.


Blazer, casacos e malhas de lã no lugar de moleton. Gente da uma folga pro seu moletonzinho. Ele merece. Mas indico o uso dele se for pra compor com o blazer. Fica babado.


Meninos, tô aqui me lembrando de um texto que li feito por um francês que morou na minha cidade. Uma das coisas que ele comenta é sobre o fato de que se você é homem e anda bem vestido ou mais arrumado do que o resto das pessoas você é gay. Dã. Brasileiro tem problema em se vestir bem? Acho que não hein, fica ai algumas dicas pra quem quiser melhorar a forma de se vestir.

Mal vocês sabem o quanto a mulherada pira nos gays.


...


Eu sempre recebo os vídeos das campanhas da H&M. Agradeço à Barracuda TV por isso.
Aproveitando que minhas férias chegaram, resolvi amar meu espacinho online mais uma vez.
Então tá ai, mais uma campanha da H&M. Desssa vez para meninas, o próximo post faço para os boys de plantão.

 

Já falei que eu sou a louca do print? Sou print em tudo quanto é video. Ok, admito, a qualidade fica péssima. Mas consigo ilustrar meus favoritos da coleção, que por sinal eu realmente gostei!


Não é muito amor esse vestido jeans? 
Franja é o novo preto! Eu tinha minhas dúvidas sobre franjas, mas elas já me ganharam. Elas prometem para esse verão e o próximo inverno, as coisas sempre perduram por aqui né?


Foto péssima, eu sei. Mas Olha só quaaaaanta franja? 
Gente e esse casaco feito desses pendentes de franja, eles tem um nome que não lembro agora, atualizo isso mais tarde. 
Não é de hoje que tenho visto isso por ai, se gostar, pode ir correndo pra loja de cortinas mais próxima montar seu colar, brincos e pulseiras.

Olha aqui, franja de pedrinhas *-*


E esse cinto? Acessórios em metal com essa pegada étnica são lindos...


Pra fechar, as botinhas de cano curto mais vestido esvoaçante e jaqueta bicolor é muito amor!

Pronto. Meus favoritos são esses.

Agora imagens melhores do desfile:





...


Seis motivos que me fizeram amar:

1. A música indiana.
2. O mix gold, turbante e all star dos bailarinos.
3. O cabelo de anime das modelos.
4. O estilo sailor moon, ou seja anime, das peças do desfile.
5. Foi um flash mob badass.
6. Tinha dancinha animada. Amo dancinhas.







Foto do site da Lilian Pacce


Achava que eu ia ser assim quando crescesse.
Fause está abrindo as portas.
Obrigada Fause.


Dona Chic e as mães que voltaram pro armário para salvar os 15 anos da filhota

Hoje pela manhã me deparei com um post, de uma das paginas pseudo-cults que curto, na timeline do meu facebook.  É uma boa pagina. Mas tive total certeza da sua pseudo-culteza depois desse post publicado por eles. 
Ele basicamente se referia a uma resposta de um e-mail enviado a uma das referências de etiqueta e moda brasileiras. A Dona Chic. 
Nesse post em questão, não na resposta da chic. Ela foi acusada de manter o preconceito velado em relação a situação exposta.Tendo lido a chamada da matéria ignorei. Já estou cansada de ver gente sendo acusada de ter preconceito, de ver o preconceito, e de não entender a galera que adora apontar o dedo sujo pros outros. Não precisava de mais uma. 
Daí vi o post do site da Dona Chic na minha timeline. Não resiti e olhei. E novamente não entendi a galera.

Então resolvi escrever. E salgar a santa ceia e queimar no mármore do inferno com a minha opinião.

Explicando melhor:


A Dona Chic, foi procurada por uma mãe homoafetiva, que tendo uma duvida em relação a como proceder no bailinho de 15 anos da filha resolveu procurar ajuda.

Vou fazer um copycat e ir comentando o post da Dona Chic pra vocês.



"Recebi um e-mail muito simpático de uma mãe cuja filha vai fazer quinze anos e tem uma festona programada.
Olá, Gloria. Gostaria que você me ajudasse em um problema pontual na nossa família. Tenho uma relação homoafetiva, duas filhas, sendo que uma delas vai fazer 15 anos. O problema é: vamos fazer uma festa muito bonita mas não sabemos como lidar com a questão da valsa. Na escola os colegas não sabem desse detalhe familiar, pois ela tem medo de sofrer preconceitos... Não terá os 15 pares, então queríamos saber como resolver, pois as duas mães gostariam de estar nesse momento."

Reparem bem amados. Ela, a filha. É ela que tem medo do que os colegas possam pensar da sua família composta por duas mães. isso não prova que o preconceito parte dela.
Não a culpo por isso, adolescentes são criaturas crueis. E me parece que, a maioria das pessoas que julgaram a alternativa oferecida pela Dona Chic para resolver a questão da família, se esqueceu de como é ter 15, 16, 17 anos.
A menina provavelmente quer preservar as mães e a própria irmã das possívies agressões vindas dos seus colegas de escola. Talvez queira se proteger.
Recentemente o filho de uma amiga muito querida vem sofrendo bullying na escola por não agir como a maioria de seus colegas babacas agem. 
Adolescentes são crueis. Ainda mais com quem não faz parte do círculo deles. 

"A dúvida dela é: quem dança a valsa dos pais com a menina já que a família é homoafetiva, composta por duas mulheres? "Na escola, nem todos sabem da formação familiar", diz ela. E nem têm que saber. Ninguém tem nada com isso, não é mesmo? "


Ninguém tem nada com isso mesmo. Concordo. A opção de amar quem quer que seja não precisa ser pública. A quem goste de gritar suas alegrias e tristezas aos sete ventos. E a quem não tenha essa coragem. Mas jesas, existem também as pessoas discretas.
O que não me parece ser o caso dessas mulheres. Vejo apenas duas mães preocupadas com a alegria da filha. E garanto que a preocupação dessas mulheres existe porque já foram maltradas pela sua opção de amor. E com o quê mais elas tem que se importar mesmo? Com a saúde a alegria de sua familia o resto é secundário.
A filha quer uma festa de 15 anos assim como qualquer menina na idade dela quer. A quem diga que é um ritual arcaico. Mas para a filha delas não. E o que os pais fazem pelos filhos mesmo? Cuidam, educam, mostram o caminho certo, e comemoram todo ano o nascimento deles. Se é de 15, 16, 18 ou 21 anos não importa.

"Por isso, o melhor é convidar o padrinho da garota ou um amigo da família para dançar, para que ela se sinta integrada no seu  ambiente escolar. Nessa idade, tudo que as garotas querem é pertencer a um grupo e agir de acordo com ele. Cabe aos adultos fazerem pequenas concessões.
A Dona Chic apresentou uma solução para o "problema pontual da familia". Só. A mãe queria uma alternativa para deixar o aniversário da filha exatamente como ela queria. Perfetinho com 15 pares de jarros dançando a valsa da meia noite. 

E foi isso que a Dona Chic ofereceu. Uma alternativa que poupe a filha do preconceito velado (só que não) por ter duas mães.
Isso não prova que ela é preconceituosa, mostra só que a alternativa mais aceitável pela sociedade é essa. E isso sim é vergonhoso. E não é novidade pra ninguém. 

E além do mais a mãe pediu uma resposta como essa. Bora lá, se ela mesma não estivesse com medo. A hipótese de não valsar com sua esposa para deixar o aniversário da filha bonitinho e aceitável para a maioria da sociedade nem teria passado pela cabeça dela. E outra, já pararam pra pensar o que essa mulher já sofreu com o preconceito? Mulher sempre sofre mais, fica a dica. Então ela resolveu poupar a filha disso.

Só lembrando daquela frase: "Não aponte a mim com o seu dedo sujo" Ou então aquela outra "limpe seu umbigo antes de falar do meu".

Em relação ao burburinho: Vocês vão me desculpar, mas acho que a maioria das pessoas quer mostrar tanto que não é preconceituosa e que é a favor de qualquer forma de amor que julgam sem antes pensar nos detalhes. E os detalhes fazem toda a diferença.



Para não me matarem: O preconceito existe. E como. Não estou dizendo que a alternativa apresentada pela Dona Chic seja  melhor. É paleativa somente.

O que eu faria se a pergunta fosse direcionada a mim:  Colocaria as mães dançando juntas. Foda-se a sociedade. Mas elas preferem preservar as filhas. Não estão erradas.

Meu conselho para a filha: ACORDA, não desperdície suas mães. Elas te amam e sacrificariam tudo por você. Por sinal elas já estão fazendo isso quando optam por se esconderem para você ter seu bailinho perfeitinho.

Para as mães: Elas são leoas que querem proteger seus filhotes a qualquer custo. Mesmo que custe a alegria de ser quem elas realmente são. Assim são as mães. E essa cagona dessa menina tem duas e não quer assumir nenhuma delas. E isso, meu bem, é amor incondicional. Parabéns a elas.

Quero ver vocês no bailinho de 15 anos das suas filhas. 


P.S : Não quis ofender as mães com o título. 


Essa semana recebi  o e-mail da Barracuda TV com o video promocional da coleção de verão da H&M.



Normalmente o pessoal da direção criativa da marca aparecia no video explicando a coleção, dessa vez eles escolheram uma atriz/modelo francesa chamada Josephine de La Baume.
Para criar a campanha ela escolheu suas peças favoritas da coleção e as usou enquanto passeava linda por ai. Confesso que não conhecia essa moça, por isso não vou encher linguiça no post. Deixo vocês com as palavras dela:

"Eu adoro renovar meu guarda-roupa de verão na H&M.(sei...) Estou sempre interessada ​​em peças que contam uma história, que eu posso colocar em conjunto para criar o meu próprio look. Eu geralmente sou uma moleca (diga-se tomboy) mas no verão eu renasço uma mulher (ela falou isso mesmo, piegas), e sempre uso vestidos e estampas florais. Meu acessório favorito da temporada é o chapéu de palha, muito francês, muito anos 50, é perfeito para agora "











Não sei vocês, mas sempre tive um pouco de preguiça da Vogue brasileira. Dá parte escrita, na verdade, sempre a achei uma coluna social da realeza brasileira. Onde é comentado os lugares incríveis onde passam suas férias e etc.
É por isso que sempre tive tanta preguiça da revista. Ela é AAA+. E eu não me encaixo no perfil, monetariamente falando, mesmo assim quem resiste a ela? É a Vogue, oras.

No Brasil, infelizmente é proibido criticar, a não ser que você queira queimar no mármore do inferno.
Aí vou eu assinando meu óbito.

Ano passado fui a uma palestra, muito boa por sinal, que aconteceu na minha faculdade. A palestrante era uma das editoras da Vogue. Só depois dessa palestra comecei a entender a complexidade de se trabalhar em uma revista com tanto prestigio e status.
Não pretendo nem quero depreciar o trabalho de ninguém porque no fim das contas eu recebo a revista todo mês em casa. Um salve para minha tia que me fez o favor de assiná-la para mim.

Nessa palestra que ocorreu em 2012 foi onde fiquei sabendo desse projeto da Vogue para combater a anorexia.
Ele funciona mais ou menos assim: em todas as 19 edições da revista espalhadas pelo globo é proibido, ou seria, o uso de imagens de modelos menores de 16 anos que parecessem magras demais. Até ai tudo bem, é uma iniciativa muito boa.
Mas ter 17 anos e parecer magra demais é ok? Foi isso o que pensei na época.
Me atenho a essas conversas sobre anorexia ou magreza excessiva porque sempre fui muito magra e o apelido "magrela" sempre me incomodou.

Agora, leio uma matéria da mesma revista, que diz combater a anorexia em adolescentes, sobre uma dieta que prega o jejum como uma solução viável para o emagrecimento.

Jejum. Anorexia.
Jejum em um dia ou dois da semana é ok. Meninas menores de 16 que são magras demais não.


Anorexia é muito triste e não deve ser incentivada, mas só até os 16. Depois disso faça como a repórter global magérrima. Jejue durante 10 dias seguidos e fique magra e super disposta sem nada no estômago.

O sentido saiu de férias e pelo visto não vai voltar tão cedo...

Ah!O link da matéria pra quem se interessar é esse aqui.




Há alguns anos atrás, meu maior sonho era ter o cabelo colorido. Nunca tive muita coragem de assumir esse meu desejo, aliás, pintei o cabelo de vermelho uma vez, mas desbotava tanto que perdi a paciência, e vermelho não é muito a minha cor. Cresci e a vontade passou. 
Mas não por muito tempo.

Abbey Lee Kershaw

Essa foto. Ela é a primeira culpada. 
Ano passado eu me apaixonei por cabelos platinados, quase brancos, estilo Targaryan. Fui com a cara e a coragem platinar meu cabelo.
Deu muito errado. MUITO.
Meu cabelo derreteu. Conhecem o famoso corte químico da Rihanna? Pois é. Ele não é só dela.  

Khaleesi é a segunda culpada.


Eu sei que parece cabelo de boneca, mas é tão legal, tão lindo. 

Não eu não desisti. A paixão por cabelos coloridos continua, porém, com meu cabelo ainda em recuperação e em busca de alguns centimetros a mais em seu comprimento vou adiando o sonho de ter cabeça de algodão doce. 
Fico na vontade...


Dá pra notar que a cor mais bonita, e minha favorita é a lilás né? Ou esse azul clarissímo que fica quase cinza....



Não consigo decidir entre as duas...